A Universidade esteve representada no Dia do Gaúchos por acadêmicos(as) e apoiadores.
A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Câmpus de Santiago, foi representada pelo Piquete Universitário, em um dos feitos mais tradicionais do movimento gaúcho, o Desfile de 20 de setembro, realizado na manhã da última quarta-feira (20), na Avenida Júlio de Castilhos.
Neste ano, o Piquete contou com a presença de cerca de 20 participantes, acadêmicos(as) da Instituição e apoiadores externos, que levaram junto à avenida o slogan “Construindo conhecimento e cultivando a tradição”.
Fundado em 2009, o Piquete Universitário é vinculado à Universidade, tendo sua sede na Associação dos Funcionários e Professores da URI Santiago (AFURIS). Atualmente, o movimento tradicionalista na Instituição tem como patrão o Professor Dr. Olívio Bochi Brum, coordenador do Curso de Medicina Veterinária.
O Piquete busca, através da criação de atividades culturais gaúchas, promover a união e interação dos acadêmicos da Instituição, bem como, da comunidade em geral. Deixando como mensagem para as futuras gerações, a força transformadora da cultura e da educação, tendo como slogan: “O conhecimento muda sua vida”.
A organização neste ano, esteve sob comando da acadêmica do Curso de Medicina Veterinária, Letícia Moraes Bochi Brum, que esteve à frente da comissão organizadora do Piquete Universitário.
- Esse desfile significou muito para mim, principalmente por estar representando a Instituição que confiei à minha formação profissional. E fiz isso por valorizar o tradicionalismo gaúcho e também o trabalho de cada integrante da URI - comenta a acadêmica.
Letícia carrega a história da URI Santiago, muito antes de nascer. A acadêmica é neta da Professora Ayda Bochi Brum, primeira Diretora Geral da URI Santiago (1994 a 2002) e filha do Profº Dr. Olívio Bochi Brum, coordenador do Curso de Medicina Veterinária e também patrão do Piquete. Além disso, a futura Médica Veterinária, foi estudante da Escola Básica da URI, desde os anos iniciais.
- A cultura gaúcha me encanta, especialmente pela influência de meu pai, que nos finais de semana, me colocou no lombo de um cavalo em muitas madrugadas e me ensinou muitas lidas campeiras -, relata Letícia.
Segundo a estudante, a experiência proporcionou uma percepção ainda maior da ligação entre o tradicionalismo e a URI, ainda mais, diante da organização e carinho que ela teve com a ação.
- A URI vem se modernizando ano após ano, mas, mesmo com tantas demandas por inovações, não devemos deixar o tradicionalismo de lado, ao contrário, precisamos dos dois. Sendo assim, devemos cultivá-lo, pois nossas raízes, quando bem cuidadas, fortalecem nosso crescimento - conclui a acadêmica.